Depois de algum tempo de busca espiritual, nos deparamos com o Natal em sua divina-humanidade. Cada vez que nos debruçamos a entender o que há de divino no Natal, encontramos nele a humanidade. Trata-se da história de um homem que se manifesta em sua completa finitude, em sua mais pura humanidade. Aquele que é o centro das opulentas atrações natalinas nasceu pobre, mendigo, forasteiro e desamparado. O que há de divino nisso? Nada, se considerarmos como divino algo sobrenatural. Diariamente nascem milhares de crianças em circunstâncias parecidas e até piores. O menino que hoje celebramos não veio para ser um monarca poderoso, com muitos bens e reinos, veio para ser servo, humilde e simples. O Deus Cristão é o Deus-Homem, humano, finito. Este Deus se fez o menor de todos, se fez frágil, pequeno... se fez menino... Um menino como qualquer outro, que sentiu fome e chorou, que mamou, que teve todas as necessidades de qualquer pessoa, que perdeu seus dentinhos d
Durante alguns anos escrevi muitos textos com reflexões diversas, nem todos de caráter acadêmico. Muitos já foram publicados em outros canais. Agora reviso-os e deixo-os aqui, como um repositório.